Definição:
O peeling químico é um procedimento estético que utiliza um ou mais ácidos para promover a descamação da pele. Existem diferentes profundidades de peeling: muito superficiais, superficiais, médios e profundos, variando em intensidade e resultados esperados.
Indicações:
Utilizado para rejuvenescimento, tratamento de rugas, manchas, melasma e acne. O objetivo é renovar a pele, melhorar sua textura e aparência.
Aplicação:
Os peelings variam desde os muito superficiais, que podem ser quase imperceptíveis e são feitos para uma revitalização cutânea leve (podendo ser aplicados semanalmente), até os profundos, que necessitam de um ambiente hospitalar. Cada tipo de peeling tem uma forma específica de aplicação, dependendo da ação dos ativos químicos utilizados, do tempo de contato com a pele, e do número de camadas aplicadas. A escolha do peeling deve considerar o objetivo do tratamento, tipo de pele, diagnóstico correto e histórico de saúde do paciente.
Dúvidas Frequentes:
Dor:
A maioria dos peelings é indolor, mas alguns podem causar ardência ou prurido leves e toleráveis no momento da aplicação. Peelings profundos, que são mais intensos, normalmente são realizados sob sedação em contexto hospitalar.
Época do Ano:
Geralmente, os peelings são recomendados para os meses de outono e inverno, devido à menor incidência de radiação solar, o que reduz riscos de complicações relacionadas à exposição ao sol.
Tempo de Recuperação:
Varia conforme o tipo de peeling, indo de aproximadamente 7 dias para os superficiais, até mais de um mês para os profundos.
Resultados:
Os resultados começam a ser visíveis após a completa descamação da pele, que pode levar cerca de 7 dias nos peelings superficiais e algumas semanas nos mais profundos.